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        A Semana na Imprensa - “E se Shakespeare tivesse sido uma mulher?”, questiona revista francesa
        A revista M do jornal francês Le Monde traz em sua edição desta semana uma longa reportagem intitulada “Uma italiana chamada Shakespeare”. O texto aborda os rumores e que parte da obra do autor de Romeu e Julieta poderia ter sido escrita por outra pessoa. Recentemente, rumores cogitaram a hipótese de que Emilia Bassano, uma poeta italiana, poderia estar por trás de alguns dos textos.  Desde o século 19 alguns especialistas se questionam sobre a autoria dos textos de William Shakespeare. Vários intelectuais duvidam que esse filho de um artesão, dono de uma biografia sem grandes emoções, possa ter sido o autor de uma obra tão vasta. Principalmente porque “se o nome do escritor aparece em 17 de seus livros e outros 16, atribuídos à ele, não são assinados”, aponta a revista. Além disso, “não existe nenhuma carta ou documento que prove a paternidade dos textos”.  Um especialista ouvido pela reportagem explica que na Inglaterra na época de Shakespeare, “a paternidade das obras era meio bagunçada, pois os manuscritos passavam de mão em mão”. Há quem diga que muitos dos textos que entraram para a história como sendo do pai de Hamlet podem ter sido escritos por nomes como o cientista Francis Bacon, o poeta Edward de Vere ou ainda a John Florio, autor de um dicionário anglo-italiano, o que explicaria as 800 referências à Itália na obra do britânico.  Mas a teoria mais recente vem da jornalista Elizabeth Winkler, que publicou este ano um artigo intitulado “Shakespeare era uma mulher?”. Ela investiga a história de Emilia Bassano, uma das primeiras poetas publicadas na época elisabetana, cuja trajetória é repleta de coincidências intrigantes.  “Ela vem do Veneto, onde acontece O Mercador de Venezae Romeu e Julieta, seu nome, Emilia é um dos que mais aparecem nas peças de Shakespeare – mesmo se era pouco usado no teatro da época –, e o fato de vir de uma família de músicos poderia explicar a presença de cerca de vinte instrumentos musicais diferentes nas obras do britânico”, enumera a jornalista. Baseada nessas coincidências e em uma série de outros elementos, ela questiona se a italiana não teria participado da redação de algumas peças do britânico.  No entanto, a questão da identidade do autor das obras atribuídas a Shakespeare é um verdadeiro tabu no Reino Unido. Pesquisadores que ousam levantar a polêmica são alvo de críticas severas do mundo acadêmico, conta a reportagem. “Eu fui tratada como aqueles que duvidam da nacionalidade americana de Obama”, compara Elizabeth Winkler.  Instituição para britânicos e fonte de renda turística A revista lembra que Shakespeare é uma instituição na Inglaterra, o que torna qualquer tipo de questionamento sobre sua identidade um tema delicado. “Todos os jovens britânicos, entre 11 e 17 anos de idade, estudam anualmente pelo menos uma peça do autor”, explica o texto, para mostrar a importância do escritor, cuja imagem é quase sagrada nas terras da rainha.  Além disso, ressalta a reportagem, a vida e obra do escritor gera uma verdadeira indústria turística em Stratford-upon-Avon, onde ele nasceu em 1564. Cerca de 4,5 milhões pessoas passam pela pequena cidade a cada ano. O  número é o equivalente a metade dos turistas que passam anualmente pelo Louvre, o museu mais visitado do mundo, frisa a revista M.
        A Semana na Imprensa - Sistema de redistribuição eficaz reduz desigualdades na França
        A revista semanal Le Point decide contestar a avaliação do economista anticapitalista Thomas Piketty e põe em discussão a questão das desigualdades sociais na França, com base em um estudo recém-publicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Estatísticas (Insee), organismo equivalente ao IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no Brasil. “Nunca os esforços de justiça social foram tão importantes quanto nos últimos anos, principalmente depois da crise financeira internacional de 2008”, afirma a Le Point. Em meio à crise dos coletes amarelos e as reivindicações legítimas por melhorias no poder aquisitivo, o estudo “França, retrato social”, edição de 2019 do Insee, revela que as políticas de redistribuição do Estado permitiram diminuir as desigualdades em mais de 20% no período de 1984 a 2016, isto é, num intervalo de três décadas. Não importa o indicador social utilizado para análise, explicam os economistas do Insee, as desigualdades diminuíram expressivamente na França entre 1975 e o início dos anos 2000. Na década seguinte, houve um ligeiro aumento devido à crise de 2008, compensado a partir de 2013. Resutado: em 2016, os franceses se encontravam em melhor situação de distribuição de renda do que em 1975, no final do ciclo de 30 anos de forte crescimento econômico do pós-guerra, os chamados Trinta Gloriosos. Dito de outra forma, destaca a Le Point, tomando-se um período de 40 anos, à exceção do primeiro mandato do ex-presidente socialista François Mitterand, nunca o Estado francês fez tamanho esforço de redistribuição de renda, graças a um sistema fiscal complexo, mas que alimenta um leque variado de programas sociais. Porém, economistas defensores de um modelo econômico mais distributivo e até a imprensa reforçam o sentimento de que o Estado não cumpre a sua parte. Divergências de modelo Recentemente, o presidente Emmanual Macron reduziu de 5 euros uma ajuda financeira do Estado para o pagamento de aluguel (APL), um erro político que, hoje, ele mesmo admite. Mas, os dados oficiais mostram que, no intervalo de 40 anos, a França triplicou o montante global das prestações sociais dedicadas à habitação. De acordo com a Le Point, os franceses estão sinceramente convencidos de que as desigualdades não pararam de se aprofundar no país nas últimas décadas e que a sociedade é vítima da globalização liberal. "Mas esta visão apresenta o sério problema de se basear em dados falsos, que levam a análises tendenciosas e a conclusões erradas", escreve a revista. Diante desses dados factuais, prossegue a reportagem, o tema de pesquisa que se impõe, atualmente, tem mais a ver com o campo da sociologia. Por que a grande maioria dos franceses tem a impressão de viver num país cada vez mais injusto socialmente, questiona a Le Point, impressionada com o que chama de “piketização dos espíritos". O economista francês Thomas Piketty, grande teórico da desigualdade, revolucionou a pesquisa acadêmica sobre distribuição de renda no best-seller “O Capital no Século XXI”, no qual disseca as assimetrias de renda e patrimônio. Em seu livro mais recente, “Capital e Ideologia”, ele diz que “a desigualdade é sobretudo ideológica” e propõe “a circulação de bens” para “superar o capitalismo”. De maneira sutil, sem atacar diretamente Piketty, a Le Point sugere aos seus leitores que analisem os dados do Insee à luz das afirmações do economista.
        A Semana na Imprensa - Revista alerta para movimento de censura nas universidades francesas
        A revista Le Point desta semana traz uma longa reportagem sobre a onda de protestos que toma conta das universidades na França. O texto relata inúmeros episódios nos quais os estudantes têm se comportado como membros de uma nova forma de censura, que fere a liberdade acadêmica. A reportagem começa contando uma cena na universidade Paris 1 - Panthéon Sorbonne, em março deste ano, quando um professor de história do direito convidou vários advogados de renome para participar de uma conferência sobre o tema da presunção de inocência na era do #metoo. “Uma dúzia de estudantes interrompeu a palestra, chamando os homens que estavam no palco de ‘estupradores potenciais’ e, ao serem expulsos, atacaram os palestrantes com uma garrafa cheia de urina”, relata a revista. Le Point lembra que existe uma tradição francesa de contestações estudantis. “Conferências já foram boicotadas ou até anuladas porque os palestrantes eram acusados de racismo, islamofobia, homofobia ou machismo”. No entanto, esses episódios têm se multiplicado ao ponto que muitos se perguntam se a universidade não entrou em uma fase em que a confrontação de pontos de vista se tornou impossível, pontua a revista. Liberdade de expressão para amigos, mas também para inimigos Até mesmo os líderes estudantis do passado, como Daniel Cohn-Bendit, um dos ícones de Maio de 68, constatam uma radicalização dos alunos nas universidades. “A liberdade de expressão não é apenas para seus amigos, mas também para os inimigos”, comenta o ex-militante que se tornou deputado europeu ecologista. “Impedir alguém de falar e rasgar livros é uma estupidez”, se irrita. Ele faz alusão, entre outros episódios, a uma conferência do ex-presidente francês François Hollande, que deveria acontecer na Universidade de Lille este mês, mas que foi anulada após os estudantes invadirem o anfiteatro aos gritos, destruindo o mais recente livro do ex-chefe de Estado. A revista fala de uma geração de estudantes disposta a tudo para “não ser confrontada a uma verdade que não corresponde à sua opinião”. No entanto, lembra o texto, além do risco de instrumentalização por movimentos radicais, esse fenômeno acaba impedindo a discussão sobre temas importantes. Os estudantes que protagonizaram os protestos rejeitam a acusação de que, ao manifestarem de forma violenta, bloqueiam o debate. Segundo a representante de um sindicato de alunos ouvida pela reportagem, “a universidade deve ser o local de um saber crítico e emancipador”. E, para ela, isso seria incompatível com o fato de dar a palavra a um presidente, citando novamente a conferência de François Hollande. Diante da situação, alguns professores se mobilizam. No início do mês, um outro texto, assinado por intelectuais de renome, pedindo que os reitores das universidades protejam a liberdade acadêmica, foi publicado nas páginas do jornal Le Monde. Segundo eles, as direções das instituições estariam “cedendo a ameaças militantes”. Politicamente correto norte-americano Mesmo tom em outro texto em defesa da liberdade de expressão, assinado por professores universitários, publicado na semana passada no jornal Le Figaro. Segundo os signatários, esse fenômeno de censura, fruto do modelo vindo dos Estados Unidos, tem se ampliado nos últimos anos na França. O fantasma do politicamente correto norte-americano, onde os professores de algumas universidades são obrigados a anunciar que o conteúdo de uma aula pode chocar os alunos, os autorizando a sair da sala, assusta os universitários franceses, conta Le Point. A revista finaliza se questionando se, ao boicotar qualquer tipo de conferência sobre temas sensíveis, os movimentos por trás dos protestos não estariam ofuscando a própria causa que defendem.
        A Semana na Imprensa - Le Point elege dinamarquesa "inimiga de Trump" como personalidade do ano na Europa
        Com o fim do ano chegando, a imprensa francesa começa a eleger as personalidades do ano de 2019. Para a revista Le Point, a eleita é a dinamarquesa Margrethe Vestager, 51 anos, futura vice-presidente executiva da Comissão Europeia, titular da estratégica pasta da Concorrência e Inovação Digital. Ex-ministra da Economia da Dinamarca, Margrethe Vestager já pilota essa área na União Europeia há cinco anos. Ela é considerada uma "combatente" que defende como poucos os valores europeus: o respeito às regras do Direito e da privacidade, o modelo econômico social de mercado que protege os cidadãos do bloco do capitalismo selvagem e a capacidade de inovação das empresas e talentos do continente. Além de especialista em concorrência, Margrethe Vestager não tem medo de defender princípios, a ponto de Donald Trump apontá-la como sua inimiga pessoal. Ela se tornou popular depois de impor multas bilionárias – um total de € 21,5 bilhões – às gigantes americanas da tecnologia Google, Apple, Facebook, Amazon e Microsoft – o grupo Gafam. Os motivos das multas são variados: reembolso de vantagens fiscais indevidas, fornecimento de informações incorretas às autoridades europeias, uso de esquemas de otimização fiscal para driblar o pagamento de impostos aos cofres públicos, entre outras artimanhas. Apenas a Apple recebeu uma sanção de € 13 bilhões por impostos não recolhidos na Irlanda. A empresa contesta a punição na Justiça. Em entrevista à Le Point, a poderosa comissária europeia persiste e assina: "Se essas companhias americanas fizerem algo de ilegal, não haveria outra solução a não ser desmantelá-las e nós temos o poder de fazer isso". Destaca, em seguida, que a União Europeia ainda não chegou a este ponto, e prefere apostar em projetos originais para enfrentar a concorrência dos Estados Unidos e da China. Visão original Dentro do bloco, Margrethe Vestager não se intimidou diante da pressão de França e Alemanha, que tinham um projeto de fusão das companhias Siemens e Alstom vetado pela comissária. Ela peitou o presidente Emmanuel Macron e a chanceler Angela Merkel e rejeitou a fusão das duas empresas, por considerar que a operação era nociva à concorrência e provocaria um aumento de preços nas passagens de trem prejudicial aos consumidores europeus. Nesse início de era dominado pela inteligência artificial, Margrethe Vestager desmonstrou ter competência para aplicar ao universo das novas tecnologias uma abordagem conceitual do liberalismo nórdico, diz o escritor e filósofo Gaspard Koenig, autor do livro "O fim do indivíduo". O filósofo francês, defensor do liberalismo, acredita que a nova vice-presidente da Comissão Europeia saberá criar regulações fiéis ao espírito de liberdade dos europeus, sem renunciar ao desenvolvimento da tecnologia. "Ela compreende muito bem essa espécie de feudalismo imposto pelas plataformas digitais, que, em troca da oferta de 'serviços gratuitos', se apropriam dos dados pessoais dos consumidores para manipular comportamentos por interesse político e comercial. Vestager representa uma esperança para os europeus em oferecer soluções de mercado que garantam as liberdades fundamentais dos cidadãos. Esta é uma questão de sobrevivência econômica e moral para o bloco", nota o filósofo. Formada em Economia, Vestager nasceu em uma família de pastores luteranos. Ela é casada com um matemático e tem três filhos. Discreta sobre sua vida privada, a "tax lady" do continente europeu tem um hobby conhecido: o tricô. Vestager faz parte da mesma corrente política de Macron no Parlamento Europeu, o grupo Renew, Renovação em português. "Vestager, a discreta, e Macron, o ousado, são politicamente muito próximos", diz o editorialista da Le Point Etienne Gernelle. A diferença entre eles não se restringe, porém, ao estilo. A União Europeia carrega um problema de concepção: deve agir como uma potência unida ou ser uma união tranquila? Para o editorialista, o futuro da Europa passa por uma aproximação dessas duas visões que coexistem entre os prós-europeus.
        A Semana na Imprensa - Carne vegetal é a nova ‘menina dos olhos’ das empresas agro-alimentares
        Hambúrger, cachorro-quente, churrasquinho grego. Não importa a forma, desde que o conteúdo seja 100% vegetal. A revista Les Echos Wee-kend conta como tanto start-ups quanto empresas já estabelecidas no ramo agro-alimentar têm se beneficiado deste mercado em ascensão. Start ups com nomes insólitos como Além da Carne, Comidas Impossíveis, Movendo Montanhas, O Abatedouro Vegetal e O Açougueiro Vegetariano têm ganhado espaço neste mercado, que também inclui pesos-pesados como a Nestlé, a Tyson Foods e a brasileira JBS, a número 1 mundial no setor da carne. O objetivo das grandes e pequenas empresas, cerca de 20 atualmente em todo o mundo, é o mesmo: fazer uma verdadeira réplica da carne animal, mas com ingredientes exclusivamente vegetais. Segundo o chef italiano do prestigioso restaurante Vina Enoteca, em San Francisco, na Califórnia, não se trata apenas de uma moda, mas de uma “revolução alimentar”. Os analistas da empresa JP Morgan estão de acordo. Segundo eles, o mercado de carne à base de plantas deve alcançar o nível de U$ 100 bilhões daqui a 15 anos. O Açougueiro Vegetariano A revista conta a história do dono da empresa holandesa O Açougueiro Vegetariano, que produz um “frango” vegetal tão perfeito que, ao ser cortado, parece mostrar a parte branca da carne e as fibras do frango. Esta “ilusão de ótica” era justamente o objetivo de Jaap Korteweg, ex-fazendeiro que decidiu criar algo que ele mesmo quisesse comer quando decidiu virar vegetariano, há dez anos. “Era impossível parar de comer carne completamente, porque eu tinha saudade do gosto”, disse ele à reportagem. Mas o empresário estava decidido a não mais comer carne, traumatizado por um episódio de gripe suína que abalou a Holanda em 1997. Na ocasião, ele teve de estocar milhões de cadáveres de animais em seus frigoríficos e se deu conta de como o sistema de criação de animais para a indústria alimentar tinha se tornado absurdo. Outro destaque da revista é o caso da empresa americana Além da Carne. Criada há dez anos, ela deve fechar 2019 com um volume líquido de negócios de U$ 210 milhões, cinco vezes mais que há três anos, em 2016. Primeira empresa do ramo a entrar para a Nasdaq, a bolsa americana de empresas de tecnologia, em maio passado, ela tem um peso de mais de U$ 6 bilhões. Carne de laboratório No rol de alternativas à carne, não há apenas a vegetal, mas, desde 2013, existe também a carne celular, preparada in vitro. Segundo a revista, trata-se de células coletadas por biópsia e cultivadas em laboratório. Conhecida como “clean meat”, ou carne limpa, ela é considerada tão boa para o meio ambiente quanto a sua companheira vegetal. Este segmento, ainda marginal, faria salivar os investidores, mas a carne celular ainda é cara para ser produzida, atualmente a um custo de € 250.000. Nada que iniba start ups americanas, holandesas e israelenses de trabalharem sobre o assunto, para tentar reduzir os custos e produzi-la em grande escala. Se por enquanto a corrida das empresas é pela carne vegetal, estima-se que, daqui a 2030, a carne vegetal será apenas uma transição para a carne cultivada em laboratório, dizem os especialistas.  
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